segunda-feira, 3 de junho de 2024

A CRIANÇA E O SEU VALOR PARA O REINO DE DEUS


 TEXTO BÍBLICO: Mt 18.1-7

"A criança é o presente da Igreja e a garantia do nosso futuro”, esse é o lema da EBD kids da Assembleia de Deus Viva em Cristo. Esse lema ao ser formulado foi pensado de duas formas: em sua primeira parte, diz respeito à Igreja Universal, à noiva de Cristo, para quem a criança é um presente de Deus  e também se faz presente em sua história, visto que Deus sempre usou e ainda usa as crianças para os seus propósitos. A segunda parte, fala a respeito da Igreja Universal, bem como também da local, pois o próprio Jesus disse que o Reino dos Céus pertencem a elas, e a igreja local não subsiste sem haver crianças em seu meio, pois elas são os futuros obreiros, quando os adultos já não estiverem nessa vida e os jovens se tornarem idosos. Quem nos representará quando chegar essa realidade? A resposta é apenas uma: as crianças. Por isso é importante as educarmos no temor do Senhor e ensinamos a elas, com palavras, exemplos e atos, a servirem a Deus e a sua Igreja.

Brewster, autor de "A criança, a igreja e a missão", chama a nossa atenção para o fato de que todo grande movimento da história investiu nas crianças: o nazismo e o comunismo “treinaram legiões de crianças” para continuar suas ideologias políticas. O Talibã - uma organização fundamentalista do Afeganistão - treina crianças para defenderem suas causas. Na Bíblia, observamos governos como o de Nabucodonosor, que recrutou adolescentes, como Daniel e seus amigos, para treiná-los. Dan Brewster adverte que os evangélicos, nos últimos tempos, parece que se descuidaram dessa missão para com as crianças. 

A Igreja de Cristo nunca vai acabar: A primeira coisa que precisamos entender quando se fala em Igreja, a noiva de Cristo, é que  Jesus já garantiu que as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Logo ela é indestrutível. No entanto, quando nos reportamos à igreja, como uma congregação local, o sucesso dela vai depender do grau de obediência de seus líderes às instruções do Mestre - Jo 15.5-7

 “Será que já existiu um reino sem crianças?” Essa foi a pergunta do pregador Batista inglês, do século 19, Charles Spurgeon, denominado O Príncipe dos Pregadores, devido a sua eloquência na pregação da Palavra de Deus. João Batista, que veio para anunciar a Cristo, pregava a seguinte mensagem: “Arrependei-vos, pois é chegado o Reino dos Céus”. João pregava o Evangelho do Reino. Portanto, se o Evangelho é a boa notícia do Reino (de Deus), e, uma vez que todo e qualquer reino é composto de adultos e de crianças, segundo o pensamento de Spurgeon, não é possível que no Reino divino não haja a presença delas.

 Spurgeon também pontuou que, além de ser necessário haver crianças em qualquer reino, Jesus afirmou que O REINO DO CÉU PERTENCE A ELAS. Os pequeninos não são apenas participantes desse reino, mas são as peças principais nele. Cristo também declarou que "quem não se fizer como uma criança, de maneira nenhuma entrará no Reino dos céus". Logo, as crianças são o exemplo didático-pedagógico que Jesus deixou para quem quer pertencer ao seu governo  na Terra. No entanto, esquecemo-nos dessa verdade, e, ao invés de acolhermos os pequeninos, os expulsamos de nossos templos e lhes fechamos as portas.

As crianças sempre foram alvos do Inimigo: Na época da publicação do livro de Dan Brewster (2015), ele afirmou que havia,  segundo estimativas,  cerca de um  milhão de crianças por ano que ingressavam para o comércio do sexo. Por outro lado, eu tive a tristeza de testemunhar, há algum tempo atrás, bem próximo a minha casa, em uma escola estadual na qual trabalhei como professora, crianças de 11 e 12 anos, vendidas pela mãe, em troca de uns trocados,  para servirem homens bem maduros de idade. Havia crianças, inclusive, que, ficaram grávidas desses elementos. Se formos pesquisar as diversas violências pelas quais as crianças hodiernas (do nosso tempo) são expostas, veremos que vai de violência doméstica até torturas físicas e psicológicas. 

Brewster afirma que os últimos anos houve um aumento significativo de crianças com transtornos mentais. De acordo com Hugo Monteiro Ferreira, em seu livro "A geração do quarto", uma garota confessou que se cortava, juntamente com outros adolescentes, e depois se reuniam para ver o que mais fariam contra si mesmos. O autor também revela que colheu informações de pais e colegas de adolescentes que se mataram ou que programavam se matar. É "a geração incomodada consigo mesma, com o que dizem sobre ela, com o que ela vê no espelho, que lhe mostra o que não quer ver" - afirma Ferreira. 

 No Antigo Testamente, o diabo já investia contra as crianças: A ordem de Faraó para os  bebês hebreus, no tempo de Moisés; a matança das crianças, ordenada pelo rei Herodes,  no tempo de Jesus; as milhares de crianças sacrificadas a Moloque na época do Antigo Testamento, em diversas culturas do mundo, além de outras atrocidades cometidas contra os pequeninos, conforme observamos nos textos de Jó 24.9; Jl 3.3; Jr 7. 30,31;  32. 35


COMO DEUS VÊ A CRIANÇA

Mt 18.1- 6 - Jesus usa a humildade de uma criança para nos ensinar a ser seus discípulos. Por meio delas ele ensinou:

1) Jesus ensinou aos seus discípulos a serem humildes: V. 4 - a fé de uma criança é simples, não precisa de nada complexo. Jesus quer que tenhamos essa fé. No sermão do monte - Mt 5.5 - Jesus louva a humildade, ao dizer: “Bem-aventurado os humildes, pois deles é o Reino dos céus”; Filipenses 2:5-7 , o apóstolo Paulo nos mostra Cristo como exemplo de humildade, visto que ele se humilhou deixando sua majestade e assumindo a forma de homem. O livro de Marcos mostra Jesus como o Servo Sofredor. Se fosse um adulto que estivesse sendo escorraçado pelos discípulos de Jesus, muito provavelmente, voltariam para casa e,  nunca mais iriam procurar o Mestre, porque, de fato,  somos bastante geniosos. Mas a criança só se importa com o que lhe interessa: elas queriam que Jesus as tocasse, e para elas, os discípulos eram meros obstáculos. 

2) Jesus ensinou aos seus discípulos a não desprezar ninguém:  "Quem recebe as crianças, em meu nome,  me recebe" - v.5. O contrário dessa afirmação seria: "Quem não recebe as crianças, em  meu nome, não me recebe" -  percebe que gravidade há nessa afirmação do Mestre?

Temos o hábito de recebermos calorosamente os adultos em nossas reuniões e menosprezarmos as crianças. Cumprimentamos os pais com um aperto de mão, e nem sequer falamos com os pequeninos que estão ao lado deles, como se fossem invisíveis. Embora pareça que as crianças não se importam com essas atitudes, a verdade é bem outra. Eu mesma, em minha infância e adolescência, quando acompanhava meu pai em visitas às igrejas, ficava muito decepcionada ao ver a recepção calorosa que os irmãos faziam aos adultos, e, ao se reportaram a mim, nem mesmo diziam o meu nome, eu era apresentada como "a Filha do irmão Laerço". Anos mais tarde, tive a mesma experiência com o meu filho, que, na época, era um adolescente. Ao voltarmos para casa, após o término do culto em uma congregação que fomos visitar, ele criticou o fato de ser invisível para o pastor, que citou o nome dos adultos e os recebeu com alegria, enquanto mal notou a presença dele e da prima que estavam conosco naquela mesma visita. Isso é muito triste! Das crianças é o Reino de Deus, disse Jesus. Todavia, em nossas igrejas tudo é voltado para atender as necessidades do público adulto. Que inversão de valores! 

Em Mc 10.13-16, o autor desse Evangelho conta que Jesus se indignou com a atitude dos seus discípulos contra aquelas crianças. Ele se enfureceu mesmo, isto é, Jesus ficou bravo com eles. Então, ele parou tudo: chamou uma criança - movimento contrário aos dos discípulos -  a colocou em seu colo (acolhimento), e, por fim, atendeu ao seu pedido:  pôs as mãos sobre cada uma delas e as abençoou. Jesus mostrou aos adultos que as crianças eram as estrelas principais no seu Reino. Observe, ele fez exatamente o que elas queriam, mostrando o seu valor para Deus.

3) Ele as abençoou, ao invés de enxotá-las: as palavras que falamos pode abençoar ou amaldiçoar uma vida - Provérbios 18:20,21. Os discípulos de Jesus agiram errado, visto que tudo o que falarmos  deve contribuir para edificação de quem ouve, conforme indica Provérbios 10:11  e  Pv 12. 18; Pv 12. 18.

 4) O nome de Deus é firmado por meio das crianças: Sl 8.2 Sl 8.2 - Enquanto queremos adorar a Deus, livres das crianças, a Bíblia revela que é por meio delas que Deus cala o adversário. Lembramos, como exemplo disso, a ousadia de Davi, a quem o valente Golias, pejorativamente, o chama de "menino", para diminuir o seu valor naquela batalha, visto que ele era um simples pastor de campo, enquanto o gigante era um experiente guerreiro filisteu. 

Pregar o Evangelho a toda a criatura: Essa ordem de Jesus também inclui as crianças. Uma das coisas que Spurgeon frisa em seu livro “pescadores de crianças” é que não podemos ter a ideia judaica de que "o nascimento traz consigo a privilégios da aliança”. João Batista, protestou contra esse pensamento ao dizer que, se Deus quisesse, ele poderia fazer nascer  filhos a Abraão até mesmo daquelas pedras. Em seguida, ele exortou ao povo dizendo que os israelitas precisavam se arrepender dos seus pecados para poderem fazer parte do Reino de Deus. Da mesma forma são as nossas crianças, que, mesmo sendo filhos de cristãos,  nascidos no Evangelho, precisam também confessar a Cristo, por meio do arrependimento de seus pecados, tomando a decisão de servi-lo.

Outra coisa muito importante é a observação de Spurgeon ao dizer que pregar a uma criança, não significa que estamos semeando em solo virgem, pois todos já nascemos contaminados pelo pecado. Mas, o coração infantil, é um solo que está mais fértil agora do que estará anos mais tarde, quando for adulto. O que O Príncipe dos Pregadores está dizendo, é que quanto mais ervas daninhas forem semeadas no coração de uma pessoa, mais propensão terá de sufocar a semente do Evangelho.

Criança também peca: No N.T., vemos o apóstolo Paulo dizer a Timóteo que, apesar de jovem, ele conhecia as Sagradas Letras desde a sua infância - 2 Tm 3.15a. Spurgeon observa que o fato de uma pessoa conhecer a Bíblia já é muita coisa, mas ouvir alguém dizer: “desde criança você conhece”,  é outra coisa. A mãe de Timóteo, Eunice e sua vó, Lóide, o educaram muito bem. Assim também vemos exemplos como esse no A.T., como, por exemplo, a criança Samuel, que foi educada pelo sacerdote Eli e se tornou um homem temente a Deus. Todavia, na mesma casa, havia os filhos de Eli, Ofni e Fineias, que, assim como Samuel, acompanhou o seu pai trabalhando para Deus, no entanto, eram jovens sem respeito e sem temor ao Senhor.  Da mesma maneira, vemos um pedindo ajuda para Jesus porque seu filho era atormentado por espíritos imundos - Mc 9.21-27. Dessa feita fica evidente que, assim como Deus pode usar uma criança, elas podem ser usadas pelo nosso Inimigo também. Um outro escritor disse que, quando ganhamos um adulto para Jesus ganhamos apenas metade de uma vida, pois a outra metade o mundo já levou. Mas quando ganhamos uma criança para Jesus, ganhamos uma vida inteira.

DEUS OUVE AS CRIANÇAS: Gn 21. 1-20

Deus ouviu o choro da criança: A pergunta do anjo “o que tens, Agar?”, embora direcionada a ela, o que o anjo de fato perguntava, de acordo com Brewster,  era: “porque a criança está chorando?”  

Dan Brewster chama a nossa atenção para essa afirmação do anjo: “o q aconteceu, Agar?” - ou seja,  “porque o menino tá chorando?”. Ele afirma que essa é a pergunta de Deus para a sua Igreja: “Porque as crianças estão chorando?”

Por outro lado, com essa pergunta, Agar é obrigada confessar sua situação de vulnerabilidade: ela abandonou o filho porque não tinha como ajudá-lo. E essa é a situação de muitas mães e pais, que largam de mão os filhos quando não sabem o que fazer com eles. Porém, nossos pequeninos são responsabilidade nossa, dos pais, em primeiro lugar, e também da Igreja, que tem como ordem socorrer os fracos, órfãos e necessitados - Is 1.17 - e, até mesmo a lei dos homens, entende como abandono de incapaz a falta de proteção dos tutores às crianças que estão sob a sua responsabilidade. Deus não apoia covardes, como veremos mais adiante, e isso ele deixou claro pelas Escrituras, o Senhor quer  para si um povo destemido, que não desiste em meio à dificuldade, visto que temos a Ele, o Deus do Impossível. 

Levanta o menino: Agar estava desesperançada e, provavelmente, fraca devido ao efeito do sol causticante do deserto. Mas o anjo, apesar de vir em socorro do menino, se direciona a ela para lhe dar instruções, e, assim, ordena à mãe para levantar o menino. 

Somos nós, os adultos, que devemos levantar as crianças, e, em especial, nós, a Igreja de Jesus. Levantamos as crianças com palavras de afirmação, com atitudes de acolhimento, suprindo-lhes as necessidades físicas. Há muitas crianças pelo mundo todo chorando, assim também como há crianças em redor de nós que também choram: de fome, frio, medo, por causas das diversas formas de violência contra elas: violência doméstica, sexual, psicológica, contra os direitos humanos, etc. E a Igreja deverá ser agência de misericórdia para socorrer essas crianças, aliás, Jesus disse que "quem fizer tropeçar a um desses pequeninos que creem em mim, melhor seria colocar uma pedra no pescoço e se lançar no mar" - Mt 18.6. Imagina o tamanho do castigo para quem decepcionar uma criancinha que crê em Cristo? E quantas delas têm pavor de igreja porque foram escandalizados pelas atitudes dos cristãos!

Deus não trabalha com covardes: Trabalhar no ministério infantil, principalmente visando o cuidado integral com a criança (espiritual, psicológico e fisico), não é bem difícil e exige coragem. Todavia, para fazermos qualquer coisa para Jesus precisamos ser corajosos. Leia o que diz 2 Tm 1.7,82 Tm 1; Jz 7. 1-3Jz 7. 1-3; Ap 21.8Ap 21.8.  Em nossos dias, poucos valorizam a honra e o poder do sacrifício. Fazemos qualquer coisa, desde que não nos tire do nosso lugar de conforto. Deus não usa ninguém em sua rede de conforto. A primeira coisa que ele faz, é levar a pessoa a se posicionar, a demonstrar disposição para agir. Em   Ezequiel 2, vemos Deus convocar o profeta, iniciando sua conversa com a ordem: "Põe-te em pé e falarei contigo".  Veja também At 26.16At 26.16; Gn 31.13; Gn 35.1, etc.

 DEUS OUVIU O CHORO DO MENINO - v. 17 - Agar também estava chorando, mas o anjo revelou à Agar que Deus ouviu a voz do menino. Apesar de Deus ouvir a voz da criança (dar ouvido), quando ele decidiu socorrê-lo, o anjo foi falar com a mãe e não com a criança: “Qual é o problema? Não tenha medo, ele disse -  Deus ouviu o menino chorar, lá de onde você o deixou”. (Gn 21.17).

O anjo de Deus fala com a mãe e a instrui

1) Não tenha medo - v.17: É papel da igreja apoiar e incentivar os que cuidam das crianças. Mães solteiras, mães que vivem em um relacionamento abusivo e tentam proteger seus filhos; obreiros do ministério infantil, etc. As palavras positivas e as ações de apoio são importantes para quem luta pelas crianças. Elas mesmas, muitas vezes, se tornam violentas como meio de se defenderem dos adultos. Precisamos de incentivo por meio de palavras e de ações: envolvimento direto ou indireto. O anjo estava ali para resolver o problema.

Levante o menino - v.18: A criança não tem autonomia, ela precisa do amparo de um adulto. Apoio físico, moral e  espiritual. Muitas crianças são desvalorizadas e até sofrem bullying dentro da própria família. Algumas delas são filhos de pais separados que possuem outra família, e seus irmãos são paparicados, enquanto eles são desprezados. A Igreja precisa levantar essas crianças, e mostrar-lhes que Deus escuta o choro delas e nós somos seus enviados  para levantá-las, espiritual, psicológica e moralmente. -Mt 18.10

Pior é que, ao invés de acolher, a Igreja também tem rejeitado e menosprezado os pequeninos, vendo-os como problema, atrapalho. LEVANTA A CRIANÇA é a ordem de Deus, ao invés de compartilhar com os maus tratos que elas já sofrem.


2º) Tome-o pela mão - v.18: É nosso papel auxiliar os pais a orientarem, conduzirem às crianças no caminho certo - Pv 22.6.   A criança não irá aprender a amar a Deus e a igreja só pelo ensinamento dos pais, mas o exemplo dos cristãos de sua comunidade de fé, bem como sua participação nos trabalhos da igreja e a segurança da comunhão dos santos farão toda a diferença para uma vida firmada no amor de Cristo. Um  certo pastor, que não tinha paciência com a única criança que tinha na igreja, depois de aprender sobre o que Jesus pensa e disse sobre a importância das crianças em seu Reino, passou a chamar o garoto para se sentar ao lado dele no púlpito, e, ao invés de ralhar com ele, passou a defendê-lo, explicando à congregação que é necessário entender que criança não age como adultos. Essa criança passou a amar esse pastor de tal forma que, de repente, ele decidiu que quando crescesse também seria pastor. Esse ministro, com sua atitude de amor e paciência para com esse garoto, conseguiu orientá-lo no caminho que deveria andar, ao invés de jogá-la para fora da igreja, como fazia antes, demonstrando desprazer com a presença do pequeno inquieto.

3º) Deus lhe abriu os olhos e ela viu uma fonte: A Bíblia não diz que Deus fez nascer uma fonte perto da mulher, ela narra que Deus abriu os olhos dela para ver o que já estava lá: a tão desejada fonte. Apesar do anjo estar lá, mostrando a água, Agar teve de ir encher  a vasilha e dar água ao filho moribundo- v.19. Nosso medo do futuro - que não conhecemos - bem como nossa falta de fé em Deus, nos faz ver com detalhes o gigante deserto, e nos cega para achar o oásis, mesmo que estejamos a alguns passos dele. No entanto, apesar de Deus nos mostrar os recursos, nós temos de nos posicionarmos e agirmos em socorro das crianças que esperamos por socorro. Deus ouve o choro dos pequeninos, envia seus agentes para salvá-las (hoje, seus agentes somos nós, a Igreja), nos mostra os recurso e nós temos que ir atrás delas com o auxílio necessário.

 A igreja é o único plano de Deus para a libertação dos povos: Nós somos os representantes legais de Deus na Terra, somos os seus embaixadores, somos a sua boca, as suas mãos e os seus pés. Is 1.10-18.

Que Deus nos dê amor e sabedoria para salvarmos as crianças de hoje, a fim de salvarmos a geração futura.


No amor de Cristo,

Leila Castanha

26/05/2024

 

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