terça-feira, 26 de março de 2013

O PODER DO NOME DE JESUS

extraído de https://i.pinimg.com

“E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome, expulsarão os demônios; falarão  novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão.” (Mc 16.17)
Na lição anterior observamos baseados na Palavra de Deus, a função do sangue de Jesus e agora veremos as funções do nome de Cristo. Neste versículo citado acima observamos cinco poderes conferidos ao nome de Jesus, os quais são respectivamente:
A)   Expulsar demônios;
B)   Falar novas línguas;
C)   Pegar nas serpentes;
D)   Não sofrer dano algum diante de uma situação de morte;
E)   Curar enfermos
. Nesta lição, no entanto, nos deteremos apenas no primeiro tópico, isto é, analisaremos o poder do nome de Jesus para expulsar demônios. Na realidade, existe grande confusão por parte de alguns cristãos quanto a estas duas fontes de poder: o Sangue e o Nome de Jesus. E por isso alguns irmãos expelem demônios clamando pelo Sangue de Cristo, quando na verdade, o Sangue de Jesus tem outra função bem diferente, as quais já foram comentadas na aula intitulada “O Poder do Sangue de Jesus”.
É muito comum observamos na televisão ou até mesmo nas igrejas, cristãos expulsando espíritos malignos usando a seguinte expressão: “O sangue de Jesus tem poder!”. Outros, aterrorizados com a manifestação desses espíritos, gritam para amedrontá-los: “Jesus, me cobre com o teu sangue!”. Na realidade, Deus é misericordioso com a nossa ignorância e permite que o diabo  obedeça a nossa ordem, porém, o próprio Jesus advertiu aos que confundiam as orientações divinas por não conhecerem a Bíblia: “Errais não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.” (Mt 22.29).
Segundo a Palavra de Deus, o sangue de Jesus tem poder salvífico, ou seja, sua função é purificar o pecador a fim de salvá-lo da condenação eterna. Como arma para expelir demônios, Jesus ensinou a seus discípulos que deveriam utilizar o poder do seu Nome.
Para melhor compreendermos, veremos a seguir textos bíblicos onde  esta verdade se fundamenta. O primeiro texto já foi exposto acima (Mc 16.17), o qual transcreve o ensinamento de Cristo aos seus discípulos, dizendo-lhes: “Em meu nome, expulsarão demônios” (v 17) (itálico meu).
Mateus, também, narra um dos ensinamentos de Jesus, no qual Ele diz que expulsar demônios não é ingresso para ninguém ser salvo. Para explicar que o poder de seu nome não deve ser usado como meio de salvação Jesus disse aos que assim pensavam: “Muitos dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? (...)” (Mt 7.22). (itálicos meus)
Aqui podemos observar, dentre outras lições, que todos os que expulsavam demônios entendiam que deviam fazê-lo “Em nome de Jesus”.
No texto de Marcos (17.16), assim como em todos os outros que citarei, não encontramos nenhuma referência do poder do nome de Jesus para a salvação. O poder do seu nome é para outras coisas, como por exemplo, curar enfermos e expelir demônios. (Leia o texto “O Poder do Sangue de Jesus” e você entenderá que o sangue de Cristo tem poder exclusivo para a salvação de todo aquele que crer).
Observamos em 1 Jo1.7 que o apóstolo São João diz que o poder do sangue de Jesus é para nos purificar de todo o pecado. Mas Lucas, em Atos 16.18,  nos mostra que o nome de Jesus é  a arma que devemos utilizar para expulsar demônios e não o sangue de Cristo. Vamos observar a sua narrativa sobre como o apóstolo Paulo expeliu um espírito maligno de uma adivinha:
“E aconteceu que, indo nós à oração, nos saiu ao encontro uma jovem que tinha espírito de adivinhação, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores, esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo. E isto fez ela por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se e disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. E, na mesma hora saiu.” (grifo meu)
Outro discípulo, que não andava com os discípulos de Jesus, também aprendeu que para expulsar demônios, deveria usar o poder do nome de Cristo. Entendemos isto ao lermos a passagem de Lc 9.49,50, que relata o seguinte:
E, respondendo João, disse: “Mestre, vimos um que em teu nome expulsava os demônios, e lho proibimos, porque não te segue conosco, E Jesus lhes disse: Não o proibais, porque quem não é contra nós é por nós.” (grifo meu)
Percebeu a preocupação dos discípulos? Não era o modo como o homem expulsava demônios, mas porque não andava junto com eles. E na resposta de Cristo não vemos nenhuma crítica quanto ao uso de seu nome para expelir o espírito maligno, ao contrário, Jesus o apoiou dizendo aos seus discípulos para não proibi-lo.
Lucas, narra outro episódio, no qual o apóstolo Paulo, em uma de suas missões havia expulsado demônios e feito muitas maravilhas. Quando os judeus exorcistas viram que os demônios lhe obedeciam tentaram imitá-lo, expulsando os espíritos malignos invocando o nome do Senhor Jesus, dizendo: “Esconjuro-vos por Jesus, a quem Paulo prega” (At 19.15). Observe que esses judeus imitavam a Paulo, portanto, o apóstolo expulsava os espíritos malignos “pelo nome de Jesus”, da mesma maneira que fez ao expulsar o espírito de adivinhação da jovem adivinha.
Para efetuar cura, a fonte de poder era a mesma: o nome de Jesus. Pedro curava os doentes pelo poder do nome de Cristo, conforme vemos no texto a seguir: “E disse Pedro: não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isto te dou: Em nome de Jesus, levanta e anda.” (Atos 3.6) Observe que nem Paulo, nem Pedro utilizaram o poder do sangue de Jesus para expulsar demônio ou para curar enfermos, mas o Seu Nome.
Para melhor compreendermos o porquê Jesus nos ensinou a usar o nome Dele para expulsar demônios, é necessário entendermos o que significa a expressão “Em nome de Jesus”:
“Em nome de Jesus”, significa “Sob (debaixo) da autoridade de Jesus”, ou seja, somos autorizados por ele a expulsar demônios, curar os doentes etc.
Quando dizemos aos demônios: “Em nome de Jesus, eu ordeno que saia desta vida” é o mesmo que dizermos: “Pela autoridade que Jesus me dá, eu ordeno que saia desta vida”.
Para entendermos ainda mais claramente o significado desta expressão darei alguns exemplos:
O pastor Antonio recebeu um convite para uma festa em uma determinada igreja, porém por já ter outro compromisso não pôde ir. Então, ele enviou o irmão André em seu nome. Ao chegar à outra igreja, o porteiro comunicou ao dirigente que o irmão André veio representando o pastor Antonio. Assim, ele foi apresentado e recebido como se fosse o pastor, sendo em seguida convidado para ocupar um lugar de honra.
É exatamente assim que Cristo fez com seus discípulos: Jesus precisava  voltar para o Céu porque já havia cumprido sua missão na Terra, então, como não estaria mais entre os homens ele precisava de representantes, então, reuniu os seus discípulos e lhes convocou para representá-lo, dizendo-lhes: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem  não crer será condenado. E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios...” (Mc 16.15-17)
Em outras palavras, Jesus estava dizendo: “Eu autorizo vocês a me representarem, expulsando os demônios, curando os enfermos” etc.
Representante é alguém que fala em nome de outro, por isso quando usamos a expressão “Em nome de Jesus”, estamos falando autorizados pelo dono do poder.
Ao dizermos: “Sai dele em nome de Jesus”, os demônios reconhecem que somos “representantes de Cristo” aqui na Terra, porque não estamos falando pela nossa própria autoridade, mas pela autoridade do próprio Jesus.
Para melhor compreendermos a questão de sermos representantes de Jesus na Terra, darei outro exemplo:
Quando ligamos para uma empresa é comum os funcionários nos atender como se fossem a própria empresa: “Casas Bahia, bom dia!”, “Sabesp, boa tarde!” etc.
Em ambos os casos citados como exemplos os funcionários estão agindo como “representantes” de suas empresas, ou seja, estão falando “Em nome” das empresas as quais representam, assim, é como se a própria empresa falasse conosco. Do mesmo modo ocorre, quando expulsamos um demônio “Em nome de Jesus”: é como se o próprio Jesus o expulsasse.
Mais um exemplo para nos ajudar a entender melhor essa expressão:
Outro dia vi duas crianças brigando porque a mais velha não queria deixar o irmão menor ficar no mesmo quintal em que estava. O pequeno correu para casa aos prantos e minutos depois voltou com um recado: “A mãe mandou eu falar  que ela mandou você deixar eu ficar aqui”. O outro, embora chateado, nada pôde fazer, porque o caçula não estava ali apenas por sua própria vontade, agora ele estava falando “em nome da mãe”. Ele estava ali “sob a autoridade dela”.
Compreendeu agora o que significa a expressão “em nome de Jesus”? É exatamente isso: “Eu não tenho nenhuma autoridade sobre as doenças, nem sobre os demônios, mas Jesus me autorizou a expeli-los”. Logo, os demônios não saem porque eu mandei, mas porque ao dizer “Sai em nome de Jesus”, é o mesmo que dizer “Jesus mandou eu falar que ele mandou você me obedecer e sair”.
 Em palavras mais curtas esta frase ficaria assim: “Jesus me autorizou a mandar você sair”. Para falarmos ainda mais resumidamente, diríamos: “Em nome de Jesus, sai!”.
Agora que você já compreende o porquê devemos expulsar os demônios “em nome do Senhor Jesus”, aproprie-se desta arma poderosa para, cheio do Espírito Santo, e a exemplo do nosso Mestre, levar liberdade aos cativos e pregar o perdão dos pecados, pelo poder do Seu Sangue.

No amor de Cristo,
Leila Castanha
03/2013




sexta-feira, 1 de março de 2013

O PODER DO SANGUE DE JESUS


Existe uma grande confusão feita por muitos cristãos no tocante ao poder emanado pelo sangue e pelo nome de Cristo. Uma das confusões mais comuns diz respeito ao fato de que muitos costumam  expulsar demônios através do “Sangue” de Jesus.  É muito comum ouvirmos pessoas expulsando os  espíritos maus, usando as seguintes frases: “O sangue de Jesus tem poder!” ou “O sangue de Jesus te repreenda!”.    
Para desfazermos de uma vez por todas esse tipo de confusão, vamos entender um pouco qual é a diferença entre essas duas fontes de poder: O Sangue e o Nome de Jesus.
Primeiramente, façamos uma breve análise sobre a função do sangue de Cristo, para tanto, iniciemos pelo texto escrito por Mateus, no capitulo 26 e versículo 28, onde lemos o seguinte: “... Isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados”. (itálico meu).
Observamos que o texto citado acima diz que o sangue (de Cristo), era o sangue do Novo Testamento, derramado por nós. Para entendermos melhor o que Jesus queria dizer com a expressão “Novo Testamento”, devemos nos lembrar  o que significa tais palavras.
“Novo”, obviamente, é o antônimo (contrário) de “Velho”; “Testamento”, é o mesmo que “aliança, pacto, acordo, concerto”. Utilizaremos mais frequentemente os sinônimos “Pacto” e “Acordo”, para melhor fixarmos na mente o significado desta expressão. Assim, o “Novo Testamento”, trata do “Novo Acordo” ou do “Novo Pacto” que Deus fez com o homem.
Quando Jesus disse “Isto é o meu sangue, o sangue do Novo testamento”, conforme lemos no texto acima, ele estava dizendo que com o sangue dele, iniciaria o novo pacto que Deus faria com o homem. E que pacto era esse?
Em Levíticos 4, encontramos qual era o “Velho Testamento” de Deus com o homem: Ao ler este capítulo,você observará, que quando alguém pecava deveria sacrificar um animal, para que, ao ver o sangue inocente sendo derramado pelo pecado do ofertante, Deus o perdoasse. No Novo Testamento, isto é, no Novo Acordo de Deus com o homem, quando alguém pecar, Deus verá o sangue de um inocente (Jesus), sendo derramado pelo pecado daquele que procurar o seu perdão, e através desse sangue justo, ele perdoará o pecador.
Mas, ainda no texto de Mateus 26. 28,  Jesus explica que o seu sangue seria derramado “para remissão dos pecados”. Veja que havia uma finalidade para Ele derramar o seu sangue: Remir os pecados. A palavra Remir quer dizer: resgatar, libertar, salvar etc. Mas estes três sinônimos já são o suficiente para entendermos o significado do texto que estamos estudando. Então, remissão de pecados, pode ser interpretado como “libertação dos pecados”, assim, podemos ler esse texto da seguinte maneira:
“... Isto é o meu sangue, o sangue  do Novo Acordo, que é derramado por muitos, para libertá-los do pecado”. 
O motivo pelo qual Jesus precisou derramar seu sangue está explicado em Hb 9.22, que diz o seguinte: “Sem derramamento de sangue não há remição (libertação) de pecados”.
No Antigo Testamento (Antigo Pacto), o sangue dos animais, oferecidos pelos sacerdotes em nome dele mesmo ou de outra pessoa, tinha por finalidade “cobrir o pecado” do ofertante, ou seja, ao ver o sangue do animal oferecido a Ele como petição de perdão, Deus não olhava mais para o pecado da pessoa, mas para a sua oferta. Por isso, o sangue “cobria” o pecado do homem.
Quando Jesus tomou o lugar do animal, entregando o seu próprio sangue em sacrifício pelo pecador, toda vez que alguém peca, Deus já não olha mais para o pecado, porque o sangue de Jesus tem um poder ainda maior que o do cordeiro sacrifical, ele apaga os nossos pecados da mente de Deus. Por isso que a Bíblia diz que, quando aceitamos a Jesus, como nosso Salvador, somos  justificados para com Deus, e o sangue Dele nos purifica (nos torna limpos) de todo o pecado. A palavra, “justificado”, quer dizer “tornado justo”, justo é aquele que age de maneira correta.
Assim, o sangue de Jesus nos deu o direito de sermos recebidos por Deus como se fôssemos puros, a ponto de podermos entrar à sua presença.
Lembremo-nos que no Antigo Pacto de Deus para com o homem, só os sacerdotes tinham o direito de entrar em contato com Deus para oferecer-lhe sacrifício em favor do perdão de pecados das pessoas. Só os profetas tinham acesso a receber a mensagem de Deus para transmiti-la ao povo. No Novo Pacto (que começa quando Jesus derrama seu sangue para nos libertar do pecado), todos nós fomos feitos “sacerdotes” (1Pe 2.5, Ap 1.5, 6) e,   portanto, adquirimos o direito de entrar à sua presença sempre que pecamos, por isso João afirma: “Meus filhinhos, escrevo estas coisas para que não pequeis, e se alguém pecar, temos um advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo” (1 Jo 2.1).
Além do texto de Mateus, no qual lemos, em Hebreus 13.12, o escritor desse livro (não sabemos quem escreveu), diz que Cristo morreu para “santificar o povo pelo seu próprio sangue”. Santificar é o ato de tornar santo; “Santo”, quer dizer “separado”, uma vez “separado do pecado”,  somos “libertos” dele, daí podemos entender que nesse contexto, “remidos e santificados” significam “libertados e separados” (do pecado).
Em Efésios 1.7, o apóstolo Paulo diz que em Jesus temos “a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas...” (itálicos meus). Vemos, portanto, duas graças (isto é, dois favores imerecidos) que recebemos pelo sangue de Jesus:
1)      Redenção: Redenção é o mesmo que resgate. Lembra-se de alguma vez em que você ouviu dizer que o sequestrador exigiu um determinado valor pelo “resgate” do sequestrado? Pois bem, resgatar é “trazer de volta”. O preço que Jesus pagou para nos “trazer de volta” para Deus, foi o seu sangue, isto é, sua própria vida.
Entendeu agora, o valor do sangue de Cristo, do qual participamos simbolicamente nos cultos de Santa Ceia? Estamos comemorando nosso “resgate”.
2)      Remissão: Ato de remir. “Remir” também significa resgatar, livrar, libertar etc. Podemos entender esse texto usando qualquer um destes sinônimos, mas usaremos no momento, “libertar”, já que estamos utilizando a figura do sequestrador para compreendermos melhor a função do sangue de Jesus sobre nós. Dessa forma, o apóstolo estava dizendo que Jesus nos resgatou pagando o resgate com o seu sangue, isto é, nos libertou das ofensas (ou do pecado). Obs.: Pecado é o ato de desobedecer a Deus, portanto, é ofensa a Ele. No original, a palavra pecado significa “Errar o alvo”.

Dessa maneira, entendemos que, o sequestrador que nos separou de Deus e nos aprisionou chama-se “Pecado”. Em Is 59.2, está escrito  que “os vossos pecados fazem separação entre vós e o vosso Deus”. Em 1Pe1.18, 19, o apóstolo diz que “...não foi com prata, nem com ouro que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver (...) mas com o precioso sangue de Cristo...”.  (itálico meu)
Esta, portanto, é a função do poder do Sangue de Jesus: resgatar-nos do pecado e nos levar de volta a Deus, nos manter libertos do domínio do pecado (Leia Rm 6.4) e nos tornar santos (separados) do pecado e para Deus.
Estas são as funções básicas do sangue de Cristo na vida do cristão. Ou seja, o sangue de Cristo resgata-nos, liberta-nos, e nos santifica. Ele exerce um poder tremendo sobre nossa vida, mas é um poder restritamente salvador, que nos liberta do pecado (do domínio da nossa natureza carnal) e da condenação eterna.
Uma vez compreendida a função do Sangue, podemos entender a grande confusão que existe da parte dos cristãos, que usam a invocação do “sangue” de Jesus para expulsar demônios. Na próxima aula, veremos qual é a função do “Nome” de Jesus e por que é através do poder de Seu “Nome” que os demônios devem ser expelidos.

Até o nosso próximo encontro.
Um abraço,
Leila Castanha