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Por não compreenderem bem se há importância nessa cerimônia, muitas igrejas a celebram, simplesmente, como um ritual tradicional. Tais pessoas preservam esta solenidade como sendo um culto a mais em suas congregações, onde todos se reúnem dizendo ser para lembrar-se da morte de Jesus e participarem dos objetos simbólicos de seu sacrifício vicário: o pão e o cálice.
Outros,
entretanto, tem sido
sinceros em admitir que não encontram sentido algum nessa celebração, e por
isso, tiraram esse culto da programação de sua igreja. Todavia, ainda há os que acreditam na importância dos
cristãos relembrarem da morte e ressurreição de Cristo, mas, não veem necessidade de um culto especial,
voltado à esse fim.
Em
meio a tantas opiniões sobre a celebração da Santa Ceia do Senhor, qual será a
opinião da Bíblia sobre esse assunto?
Em
primeiro lugar devemos entender quando e por quem foi instituída a Santa Ceia.
Em Mt 26.17-30, Mc
14.12-26 e Lc 22.7-20, descobrimos que, pela primeira vez, foi o próprio
Jesus quem a celebrou com seus discípulos, lhes apresentando o pão como
símbolo de sua carne e o vinho como símbolo de seu sangue, no momento em que se
aproximava a hora de sua morte, quando seria
traído por Judas e entregue aos soldados romanos.
O apóstolo Paulo, explicando sobre
esse culto à Igreja de Corinto, disse-lhe que o que ensinara, fora exatamente o que aprendera do
Senhor. Leiamos 1 Co 11.23, e entendamos o que Paulo ensinou
sobre esta celebração cristã:
“Porque eu recebi do Senhor,
o que também vos ensinei:
que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão. E, tendo dado
graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por
vós; fazei isto em memória de mim.
Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é
o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim”. (itálicos meus)
Compreendemos,
aqui, que havia um significado para a celebração desse culto, que era trazer à
nossa memória o sacrifício de Cristo. “Em memória de mim”, quer dizer, “em
lembrança a minha pessoa”.
Assim,
quando Cristo nos ordenou que comêssemos o pão e bebêssemos o cálice, não era, como bem ensinou o apóstolo Paulo, uma ceia com intenção de matar a fome de
alguém. O intuito dessa celebração era que o pão nos fizesse lembrar o corpo de
Jesus, todo rasgado pelos pregos, espinhos e chicotadas que aplicaram em sua
carne, enquanto que o vinho nos traria à memória dele,
isto é, a imagem daquele homem na cruz, sangrando por amor a nós, até a última
gota de sangue.
Não
era um simples culto que ele instituiu, no qual seus discípulos se reuniriam
para comer em memória Dele, mas, deveria ser “o culto”, uma celebração única e
diferenciada das demais, onde Paulo aponta-nos o propósito: “Anunciar a morte de
Cristo até que Ele venha” (v.26)
Então,
quando nos reunimos no culto de Santa Ceia estamos também pregando aos que nos
observam, através do ato de
comermos os objetos simbólicos (pão e vinho), que “ alguém até morreria por um justo (...), mas, Cristo morreu por nós
, sendo nós ainda pecadores” (Rm
5.8).
Assim,
uma vez já compreendido que a ordenação da celebração da Santa Ceia foi feita
por Cristo, devemos celebrá-la.
E, segundo o apóstolo Paulo, isto deve ser feito até que Cristo volte para
buscar sua Igreja: “Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este
cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha”.
(1 Co 11. 26) (Itálico meu)
Porém,
apesar de entendermos isso, não podemos negar que a Ceia que celebramos em
nossas igrejas, não tem nenhuma aparência com esse momento de reflexão do qual
Jesus falara. A pergunta, então, passa a ser a seguinte:
Como
devemos celebrar esse ato ordenado por Cristo?
Para
obtermos esta resposta, é necessário fazermos uma leitura cuidadosa do primeiro
capítulo do livro de Isaías (leia o capítulo inteiro, em sua Bíblia, para
melhor entender), que em resumo, diz:
“De que me serve a mim, a multidão dos vossos sacrifícios, diz o
Senhor? Já estou farto dos holocaustos de carneiros e da gordura de animais
nédios; e não folgo (me alegro) com o sangue de bezerros, nem de cordeiros, nem
de bodes. Quando vindes para comparecerdes perante mim, quem requereu isso de
vossas mãos, que viésseis pisar os meus átrios”? (Is 1.11.12)
Quando
Deus perguntou aos hebreus, “Quem
vos requereu (exigiu) isso?” , a primeira vista, a resposta seria óbvia: “O
Senhor mesmo as exigiu”. Afinal, foi o próprio Deus quem ordenou o sacrifício
de animais para perdão dos pecados, as festas de Lua Nova, e a guarda do
sábado, com todos os seus rituais. Então, por que Ele fez essa pergunta?
Na
continuação da leitura, vemos a sua própria explicação, ao dizer ao povo que o
que Ele pediu não foi meramente rituais, mas, que o povo entendesse o significado por
trás de cada celebração que
prestasse à Ele. Por exemplo, na celebração da páscoa, os pães asmos deveriam lembrar ao povo que Deus não aceita mistura do seu
povo com nações pagãs,
assim como também o cordeiro assado deveria lhes lembrar algo que Deus lhes ensinara (o
Cordeiro era sempre relacionado ao sacrifício, e em nosso tempo, Jesus é nos
apresentado como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo - Jo 1.29).
No
caso das celebrações citadas em Isaías, esses rituais deveriam trazer à
memória do povo exatamente o que Deus descrevera no capítulo 17: Eles
deveriam compreender que era seu dever fazer o bem, praticar o que é reto,
ajudar o oprimido, fazer justiça ao órfão, e tratar das causas das
viúvas”.
Todavia,
seus rituais, sem sentido algum, o Senhor os aborrecia e já não os aguentava
mais (“me são pesados”). (v. 14)
Embora
as tradições fossem cuidadosamente passadas de pai para filho, elas eram
copiadas sem um entendimento real sobre o significado de cada uma delas, tornando
esses cultos realmente “ritualísticos” (coisa corriqueira, que se faz por hábito).
Será
que não é assim, que muitos têm participado da Ceia do Senhor?
O
apóstolo Paulo, sabedor de quanto isso irritava a Deus, exortou os irmãos de
Roma, com as seguintes palavras:
“Rogo-vos, pois, irmão, pela compaixão de Deus, que apresenteis o
vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto
racional”. (Rm 12.1)
Se
nos perguntarmos qual era o sacrifício vivo,santo e agradável a Deus, de acordo
com esse texto, a resposta seria: “O culto racional”.
“Racional”,
quer dizer, algo que se faz com a razão, isto é, conscientemente.
Será
que estamos conscientes sobre o que estamos fazendo ao participar do pão e do
cálice do Senhor?
Se
alguém não tem pensado nisso, permita-me transcrever as palavras de Paulo,
numa linguagem mais comum:
“Irmãos,
eu imploro a vocês, pelo amor de Deus, que vos apresenteis diante do Senhor, de
forma santificada e agradável a Ele, entendendo o que
vocês estão fazendo quando vão cultuá-lo”.(Rm 12.1)
No
amor de Cristo,
Leila
Castanha
muito bom seu comentário, muitos estão indo para igreja sem nem mesmo saber o que estão fazendo.
ResponderExcluirPrezado leitor,
ExcluirAgradeço sua visita e participação, que é de muito ajuda para a melhoria deste blog.
Que Deus continue te abençoando.
Uma excelente palavra! Devemos nos conscientizar que servir a Deus vai muito além, do que pensamos. Amei...
ResponderExcluirPrezado leitor,
ResponderExcluirAgradeço pela visita ao site e por seu comentário que me serve de incentivo a continuar a semear a Palavra de Deus. Que o Senhor te abençoe!
Bom ótimo PQ DA UMA visão UM foco SE Ñ for assim é melhor q ñ tenha ficamos no VERBO q se fez CARNE
ResponderExcluirPrezado leitor,
ResponderExcluirAgradeço pela sua participação e comentário. Que Deus o abençoe!
ResponderExcluirJohn Stott-Banner
25maio
16 4
Três verdades sobre a Ceia do Senhor
Publicado por Ultimatoonline
Porque, sempre que comerem deste pão e beberem deste cálice,
vocês anunciam a morte do Senhor até que ele venha. (1 Coríntios 11.26)
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Martin BOULANGER/ Freeimages.com
Durante a refeição no Cenáculo, Jesus tomou o pão e, partindo-o, deu-o aos discípulos, dizendo-lhes: “Isto é o meu corpo dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim” (Lc 22.19). Após a refeição, tomou o cálice de vinho e o deu a eles, dizendo: “Este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vocês” (Lc 22.20). Tais palavras e atos são plenos de significado, pois nos mostram a própria visão de Jesus em relação à sua morte.
Três verdades se destacam.
1.
A primeira é a centralidade de sua morte. Jesus estava dando instruções para o seu próprio culto memorial — eles deveriam comer pão e beber vinho “em sua memória”. Além do mais, o pão representaria não somente o corpo vivo de Jesus, como também o corpo dado em favor deles, enquanto o vinho representava o seu sangue derramado. Em outras palavras, ambos os elementos apontavam para a morte de Jesus. Era pela morte que ele desejava ser lembrado.
2.
A segunda verdade que aprendemos com a Ceia do Senhor diz respeito ao propósito da morte de Jesus. Conforme Mateus, o cálice representava “meu sangue da aliança, que é derramado em favor de muitos, para perdão de pecados” (Mt 26.28). Esta é a declaração verdadeiramente maravilhosa de que, através do sangue de Jesus, derramado em sua morte, Deus estabeleceria uma nova aliança (Jr 31), cuja maior das promessas era o perdão dos pecados.
3.
A terceira verdade ensinada pela Ceia do Senhor é concernente à nossa necessidade de nos apropriarmos de forma pessoal dos benefícios da morte de Jesus. No drama do cenáculo os discípulos não eram apenas espectadores, mas participantes. Jesus não somente partiu o pão, mas deu-lhes para que o comessem. Não somente derramou o vinho no cálice, como também o deu para que eles o bebessem. Da mesma forma, não bastou que Cristo morresse — temos de nos apossar das bênçãos de sua morte. O ato de “comer o pão e beber o vinho” foi, e ainda é, uma parábola viva do receber a Cristo como nosso Salvador crucificado e de nos alimentarmos dele em nosso coração mediante a fé.
A Santa Ceia, conforme instituída por Jesus, não foi uma declaração sentimental do tipo “não me esqueçam”. Antes, foi um drama com grande riqueza de significado espiritual.
Leia também: Jeremias 31.31-34
-Texto retirado de A Bíblia Toda, O Ano Todo, de John Stott.
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4 thoughts on “Três verdades sobre a Ceia do Senhor”
Ricardo
4 de outubro de 2017 at 21:53
A Ceia é para lembrarmos da morte de Cristo e a nova aliança que fez com a gente, mas tenho uma dúvida. Quem pode participar da Ceia?
A Santa ceia que eu entenda, o Senhor naquele dia em que falou para seus discípulos comerem o pão e beberem o cálice foi para lembrar da morte dele até que ele “venha” no caso ele falou isso antes de morrer na Cruz, e no 3 dia ele ressuscitou foi ai que seus discípulos não beberam mais o cálice e nem comerão o pão pois o Senhor ordenou que eles fizessem isso até a vinda dele e hoje ele vive, vive em mim e em vc, não tomo mais santa ceia pois o meu senhor ele ressuscitou não sei porque muitos ainda estão lembrando da morte do Senhor… Pense bem nisso.
Prezado leitor,
ExcluirPrimeiramente agradeço-lhe participação no blog e, em respeito ao trabalho que você teve para escrever esse post, me esforçarei para respondê-lo. Quero iniciar este texto dizendo que concordo com tudo o que o irmão citou nos tópicos 1 a 3. Observe que Jesus está falando de uma nova aliança (um novo acordo) isto significa que já havia outra aliança, e era comemorada de forma diferente do que Jesus estava trazendo agora. O primeiro concerto era com o povo de Israel (somente eles seriam povo de Deus). Deus os libertou da escravidão o Egito com a ordem de que deveriam ser-Lhe fiel. Para que não se esquecessem de onde vieram e quem os libertou, deveriam festejar a Páscoa, que era a festa que comemorava sua libertação do Egito. Como símbolos, Deus instituiu que comessem ervas amargas, pães asmos e cordeiro assado (procure ver o significado de cada elemento). Agora, com a vinda de Jesus à Terra, mudou-se o concerto de Deus (ele seria Deus de todos quantos o recebessem – veja Jo 1.11, 12) e o novo povo de Deus deveria lembrar-se de onde veio (da escravidão do pecado) e de quem os tirou de lá (Deus, por meio do sacrifício de Jesus), dessa forma, os elementos simbólicos também mudaram, agora são pão e vinho (que nos lembram do sacrifício de Jesus, que nos libertou do pecado e da condenação eterna) ou seja, nos lembra do Cordeiro de Deus que foi sacrificado por nós! (leia Jo 1.29)
Observe que, embora o povo de Israel só foi libertado do Egito uma única vez, a Páscoa deveria ser comemorada para sempre (Ex. 12.14) assim também é com o novo concerto: Jesus morreu por nós uma única vez, mas esse acontecimento deverá ser lembrado até que Ele volte buscar seu povo, e essa lembrança se dá pela celebração da Ceia. Outra observação importante é que quando o apóstolo Paulo repetiu essa ordem (de celebrar a santa ceia), ele disse que a recebeu do Senhor, ou seja, não foi ideia dele, no entanto, Jesus já tinha ressuscitado e já havia voltado para o céu, logo, não pode ser ‘até que ele volte do sepulcro’, mas até que Ele volte para buscar o seu povo. Penso que, talvez, o irmão esteja fazendo confusão entre a frase "até sua vinda", ou seja, "até que ele volte", com “até que ele viva”, isto é, “até a sua ressurreição”. Resumindo: comemoramos a ceia ainda hoje porque devemos nos lembrar de que Jesus morreu em sacrifício para nos salvar (lembramos que ele morreu, e não que ele está morto), e também porque é um modo de divulgarmos a sua morte (1 Co11.25,26). Assim como o povo de Israel tinha que comemorar a Páscoa para sempre, para que nunca se esquecesse que um dia Deus enviou Moisés para salva-los do Egito, nós devemos celebrar a Santa Ceia até que Jesus venha nos buscar, para nunca nos esquecermos de que um dia Deus enviou o seu Filho Jesus Cristo para nos libertar da escravidão do pecado. Sabemos que Ele está vivo, mas a sua missão só foi completa porque ele morreu em nosso lugar, por isso o próprio Cristo nos mandou comemorar a lembrança de sua morte. A ceia é uma festa, não uma reunião fúnebre. É um momento de alegria e não de tristeza, porque foi a sua morte que nos trouxe vida.
Espero, sinceramente, que eu tenha conseguido me expressar a ponto de fazê-lo entender. Que Deus o abençoe em Cristo Jesus
Quero fazer uma pergunta: Por que não se tem registro depois que Jesus morreu, ressuscitou e ascendeu ao céus, não vemos os discípulos de Jesus tomando a santa ceia?
ResponderExcluirPrezado Marcelo,
ExcluirPrimeiramente agradeço pela sua participação, pois isso dá sentido ao meu trabalho. Em relação a sua pergunta, quero dizer que, embora pareça que não haja nenhuma referência sobre essa celebração no Novo Testamento, com certeza esse rito era observado pelos discípulos de Jesus. Em 1 Co 11. 23 em diante, o apóstolo Paulo diz que recebeu esse ensinamento do Senhor e agora estava passando para a Igreja (v. 23). No versículo 27 ele dá uma exortação aos irmãos para serem responsáveis ao comer do pão e beber do vinho a fim de não fazerem isso para a própria condenação, isto é, eles ceavam. O apóstolo Paulo estava correto ao dizer que recebeu essa ordem do Senhor, porque Jesus disse que após a sua morte e ascensão, seus discípulos deveriam fazer essa cerimônia em memória dele (Leia Lucas 22.19,20). De forma metafórica, Jesus diz aos discípulos que deveriam comer a sua carne (simbolizada pelo pão) e seu sangue (simbolizado pelo vinho ou suco de uva), pois isso significaria que seus discípulos teriam uma ligação com ele (Leia João 6. 51-57). Leia também 1 Co 10. 16,17 e 21. A morte de Jesus foi o cumprimento de uma nova aliança, pois na antiga aliança (velho testamento) Deus enviou Moisés para libertar o povo de Israel da escravidão do Egito, para isso deveriam aspergir o sangue de um cordeiro nos umbrais das suas portas. Para comemorar essa libertação Israel celebrava a Páscoa que era ordenada como estatuto perpétuo (para sempre). Na nova aliança (novo testamento) Deus enviou Jesus para libertar toda a humanidade da escravidão do pecado, e todo aquele que aceitar ser lavado pelo seu sangue (aceitar seu sacrifício como expiatório) será liberto e caminhará para a Canaã Celestial (o céu). Para essa celebração foi instituída a Santa Ceia, no lugar da Páscoa (Leia Hebreus 9. 15-17 e Mateus 26. 26-29. Resumindo: no Novo Testamento, a Igreja celebrava sim a Santa Ceia, pois Jesus mandou celebrá-la até que ele venha, pois no céu, ele mesmo nos servirá a última ceia (Lc 22.14-16; Ap 19.9). Talvez a pergunta que não quer calar é: quantas vezes por ano devemos celebrar a Santa Ceia? Aí já é outra questão que, se Deus permitir, refletiremos. Espero ter esclarecido sua dúvida. Que Deus o abençoe mais e mais.
OBRIGADA por esse esclarecimento 📖🖑
ResponderExcluirPrezada leitora,
ResponderExcluirAgradeço o comentário e incentivo, pois vocês é que fazem esse blog valer a pena. Que Deus continue te abençoando.
Muito boa explicação Infelizemente com tanto falsos profetas, como assim profetisado muitas duvidas existiram.
ResponderExcluirPrezado (a) leitor (a)
ExcluirAgradeço pela sua participação, e seja bem-vindo (a) a este blog. Que Deus te abençoe!
gostaria de saber quantas vezes por ano deveríamos cear
ResponderExcluirPrezado(a) leitor(a),
ExcluirEsse é um assunto bem polêmico. Há igrejas, como a Cristã no Brasil, por exemplo, que celebram a Santa Ceia apenas uma vez por ano. No entanto, a maioria das igrejas celebra uma vez por mês. A Bíblia não se posiciona quanto a isso, apenas mostra que a Ceia foi designada por Cristo no lugar da Páscoa, e esta era celebrada uma vez por ano. No entanto, essa questão não chegou a um consenso entre as igrejas atuais, de modo que, cada uma delas estipula conforme lhes pareça melhor.